Se o vento me fala do que és,
se a lua me recorda a tua voz,
se o sol é o teu rir
e as marés o teu sentir,
preferia hoje apenas confiar no sentimento
e na memória apenas guardar
o tempo em que os cinco sentidos
me diziam o que era amar.
segunda-feira, maio 25, 2009
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Olá Susana. Já estava com saudades do serpentear das tuas palavras. As vezes, apetece-me fugir do emprego e refugiar-me num local onde possa escrever livremente... e pintar... e desenhar... viver do vento
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